Maio de 1890. Oscar Drai após ter desaparecido durante uma
semana é encontrado em uma estação por um policial. Depois de 15 anos ele relembra sua história.
Todos temos um segredo trancado a sete chaves no sótão da alma. Este é o meu.
Na época Oscar tinha 15 anos e vivia em um internato em
Barcelona, era um pouco solitário e por isso todos os dias fugia para passear
pelas ruas. Em um desses passeios ao deparar-se em uma “zona morta” encontrou um gato que o atraiu para
dentro de um antigo casarão no qual ouviu uma bela voz, então seguindo seu rastro foi
parar na galeria onde encontrou um velho gramofone e um relógio de ouro com os
ponteiros parados. O encanto se rompeu ao levar um susto e em pânico saiu correndo
da casa com o relógio na mão, apenas se deu conta disso quando estava mais
calmo no internato.
Nos dias seguintes o relógio se tornou seu companheiro
inseparável. Oscar avaliou-o e sua mente o perturbou com mil imaginações e
grande culpa, resolveu então compartilhar sua aventura detalhadamente com seu
melhor amigo no internato. Depois da conversa e de um estranho sonho decidiu
devolve-lo e foi assim que conheceu Marina.
Os dois tornam-se amigos vivem uma aventura e tentam desvendar
um grande mistério envolvendo o símbolo de um uma borboleta preta.
Marina foi escrito por Carlos Ruiz Zafón, esse homem parece
que tem o dom de contar histórias e te prender em seus livros. Ele deixa bem
claro que este foi o seu preferido e que escreve o que gostaria de ter lido em
sua infância, mas que também fosse interessante para adultos.
Aborda romance, drama, suspense, mistério, aventura e tudo
isso em apenas 189 páginas com 28 capítulos bem curtinhos. Apaixonei-me pelos
personagens e pelo enredo. É intenso.
Obrigada por ser o melhor amigo que já tive – sussurrou ao meu ouvido.
Quer saber o resto da história? Então não perca tempo e LEIA
o livro!
Espero que gostem ;)
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